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Para ser grande, sê inteiro: nada Teu exagera ou exclui. Sê todo em cada coisa. Põe quanto és No mínimo que fazes. Assim em cada lago a lua toda Brilha, porque alta vive Ricardo Reis
Olha foi em Julho!
Frio não falta, dias pequenos e escuros também não... O grupo de Portugueses, mais Brasileiros, Croatas, Macedónios e Israelitas juntou-se e festejamos o Natal e o ano novo.
Bebeu-se bem, comeu-se até rebolar, passou-se a meia noite e no dia seguinte ainda se fez a almoçarada de dia 25 e jogou-se cartas e charadas!
Foi um bom Natal em Julho, porque é difícil meter na cabeça que Junho e Agosto são por aqui o pico do Inverno!
Para o ano há mais!
A última "voltinha" (2014.06.14 and 15)
Perth:
City Beach: Mais um pôr-do-sol
Cottesloe Beach:
Sorrento beach:
Fremantle (tem muitos edifícios coloniais e mercados, muito agradável para "bater perna"):
E assim terminou uma "Road Trip" de Perth a Exmouth e de Exmouth a Perth.
Apanhei o avião de Perth para Melbourene de coração cheio.
Resumo: WESTERN AUSTRALIA trip
2014.06.07
Pináculos
Lancelin Beach
2014.06.08
Geraldton
Shell Beach, Wulgada
Shark Bay - World heritage area: Hamelin pool (Estromatolitos)
2014.06.09
Shark Bay - Monkey Mia - Dolphin resort
2014.06.10
Exmouth Lighthouse/ SS Mildura Wreck
2014.06.11
Tantabiddi Boat Ramp, Ningaloo Marine park (tubarões baleia)
2014.06.12
Cape Range National Park:Yardie Gorge trail
Turquoise Bay - Bloodwood Creek
2014.06.13
Coral Bay: Ningaloo reef
2014.06.14 and 15
Perth
Frementle
Cottesloe Beach
City Beach
Sorrento beach
Melbourne
Um parque natural maravilhoso ao longo da costa do Ningaloo reef onde tive oportunidade de ver muitos cangurus (wallabies) e Emas
Fui fazer a caminhada pelo Yardie Gorge trail com uma vista privilegiada sobre o Ningaloo reef:
Parei numa praia considerada das mais bonitas da Australia: Turquoise Bay
Bloodwood Creek:
2014.06.12
Em Exmouth fui para Tantabiddi Boat Ramp, Ningaloo Marine park:
Lagoas formadas por recife, corais coloridos com mais de 500 espécies, entre as quais tubarões baleia (o maior peixe do oceano), tartarugas, dugongos, golfinhos, raias, mantas e baleias corcundas.
Este local é também uma excelente oportunidade para pescar, nadar, snorkel, mergulhar, observar ou simplesmente relaxar.
Nesta fabulosa excursão de barco, durante um dia inteiro, tive oportunidade de:
- ver golfinhos
- ver e nadar com tubarões baleia, uma experiência muito marcante.
- ver dugongos
- ver mantas
Tubarão baleia, além de ser a maior das espécies de tubarão, é o maior peixe conhecido, podendo crescer até cerca de 9 a 12 m e pesar mais de 13 toneladas.
É completamente inofensivo ao homem e alimenta-se de plâncton por filtração.
Te-lo ali a poucos metros de distância foi mágico. A sua dimensão impõe respeito e a forma como se desloca encanta.
Dugongos, a sua distribuição é bastante limitada. As principais populações vivem na Grande Barreira de Coral ao largo da Austrália e no Estreito de Torres.
Foi a primeira vez que vi este animal, é bonito de tão feio que é!
Imagem daqui
Acabei o dia o dia a ver o pôr-do-sol. Maravilhoso por aqui, quando as condições o permitem.
Foi um dia muito especial cheio de experiências novas.
2014.06.11
Estromatólitos, afinal o que são estromatólitos?
São fósseis vivos, os maiores e mais antigos do mundo.
Podem ser considerados rocha, resultado da actividades de microrganismos em ambientes aquáticos que quando acumulados no fundo de mares rasos e calmos formam uma espécie de recife.
Eu tive oportunidade de os ver pela primeira vez em Hamelin pool.
São muito antigos, datam do início do Mesoarqueano (3,5 biliões de anos atrás), e são testemunhas dos primeiros organismos a realizar a fotossíntese oxigénica. Os principais microrganismos responsáveis pela formação destes tapetes estromatolíticos são as cianobacterias.
As cores, o silêncio e a paz que se fez sentir nesta "piscina" de harmonia convidou-nos a estar lá um bom tempo, só a aproveitar...
2014.06.08 Shark Bay (Hamelin Pool: Stromatolites)
No conforto do adquirido existe o desejo profundo de que nada mude. Se houver mudança que seja para ganhar e nunca perder.
Mudar é, na maioria das vezes, desconfortável e perder é doloroso.
Vivemos em conquista galopante até uma determinada fase da vida (em princípio), tudo é crescente. Os nosso conhecimentos, aprendizagem e conquistas e estamos muito focados em nós. Contudo, e cada um no seu tempo, percebemos que as "aquisições", família, amigos, amantes e nós mesmos, são efémeros e pior... Vulneráveis.
Não tomamos consciência disso de uma assentada só, mas vamos percebendo.
Saber perder, aceitar a mudança e contornar obstáculos optimisticamente torna-nos sábios. Não será um patamar atingido mas é todo um processo.
O medo é inevitável mas de nada serve porque quando perder o que tiver que perder terei que continuar a viver. Estranhamente tudo continua.
Ora bem...
Há exactamente 9 meses achei por bem comprar 3,400Kg de amaciador!
Já que estava a encomendar o amaciador que queria do outro lado do mundo, encomendei duas embalagens de 60 Oz e deu nisto...
9 meses depois, tenho a dizer que comecei hoje a segunda embalagem!
Sim! Eu trouxe cerca de 2Kg de amaciador de Hong Kong para Melbourne.
(Não se estranha se eu disser que o J acha isto um despautério!)
Cada um com a sua pancada! Eu adoro este amaciador, para mim este faz o que nenhum faz ao meu cabelo... e quando acabar vou encomendar mais. Talvez não tanto, mas é possível que repita a proeza.
Para a viagem da Indonésia fiz mini frascos com amaciador para levar.
Ontem estive a lavar os mini frascos e na minha vertente mais obcessiva virei-me para o J e perguntei:
- Ai... Este cheiro é maravilhoso. Não achas?
Ele sem me dirigir sequer o olhar e descontextualizado do que eu estava a falar, respondeu-me:
- Que cheiro horrível. Se cheirasses assim não conseguia estar ao pé de ti!
Soltei uma gargalhada e deliciei-me com esta falta de noção, tão característica do sexo masculino!
Ora bem, eu cheiro todos os dias horrivelmente mal portanto!?
... Eu gosto! O J também mas não sabe!
LOL
O J ligou-me a dizer que fomos aceites para a casa e que nos podíamos mudar quanto antes.
Pumba! Uns saltos no meio da rua e um movimento de braços com uma legenda a dizer (YES!!!). A casa tinha feito o clique, candidatamo-nos e fomos aceites! Que bom!
Entre escolher a companhia para ligar a electricidade, água e gás… precisamos de uma cama! E um colchão…
Fui ver o catálogo da empresa sueca que começa com I e acaba em A, e caramba!!! Até o I**A tem preços enojoosos aqui, com a agravante de que preciso de uma cama GIGANTE.
O J passou os últimos tempos a sofrer com camas que lhe deixam os pés de fora. Onde meto eu este homem?
Um colchão custa XL e a base para a cama custa XXL… Comprar marcas boas poderá ser uma hipótese mas no início o investimento é grande e queria encontrar algo mais em conta. Mas se tiver que ser será!
Depois de uma pesquisa pela internet a sites de venda de mobília em segunda mão e outros, ponderei… Eu sou muito nojentinha, comprar um colchão em segunda mão não me agrada muito. E caso vá por essa via ainda tenho que contratar a empresa de mudanças para o ir buscar…. Hum…
Aprofundei a minha pesquisa de mercado e encontrei um site de colchões feitos à medida aqui na Austrália, com uns preços muito catitas para a realidade de cá. Resolvi explorar. Liguei para o contacto fornecido, atendeu uma senhora com um inglês muito limitado e um barulho de fundo ensurdecedor, no meio da dificuldade lá lhe consegui pedir a morada para ir ver os "ditos".
”O que é barato sai caro” pensei eu no comboio a caminho do armazém no meio sei lá do que. Mas é um colchão novo, e se não gostarmos vendo-o e compro outro… Mas por ora, pode ser uma solução.
Cheguei ao sitio combinado, toquei e ninguém me abria a porta. Liguei, falei com a vizinhança e lá veio um senhor com um ar ensonado que me levou para dentro do armazém para ver o colchão King Size de 2mx1,88m dentro de um plástico. Pedi para me deitar para experimentar, com gestos e palavras chave (péssimo o seu inglês). Ele acena “Ok” e eu dou a entender que tem pó (do melhor!). O senhor pega no cortinado e estende-o na cama (Gosto dele, pensei!!!). Bem… não é ortopédico como eu queria. Um pouco mole. Mas… é novo.
Negociei o preço e consegui um desconto de 50 dólares, combinei a entrega. Pronto…
O J cabe no colchão, o mais importante, não é duro e consistente como eu gosto, mas serve para o propósito.
A entrega foi outra anedota.
A senhora que anteriormente me atendeu o telefone veio num carro com um atrelado, que à primeira vista parecia um transporte para cavalos, grita-me lá de dentro, de uma forma estridente, que não pode estacionar...
...a solução foi ir tirando as coisas enquanto dava voltas à rotunda. No momento pensei:
1- "ainda bem que o J esta a trabalhar e estou aqui sozinha a lidar com esta loucura”
2- “...e ainda bem que não conheço os vizinhos, nem eles a mim”.
Lá se montou a base e colocou-se o colchão.
Os senhores eram bastante simpáticos e no fim um deles (o de cabelo à tigela encaracolado que pesada uns 100kg (+ alguma coisa) e estava todo suado) resolveu fazer uma piadola e disse-me “queres ver como é resistente?” e mandou-se para cima da cama… Eu sorri muito amareladamente, porque cá por dentro só senti o eco (NÃAAAAAAAO! sai dai!).
Mas o resultado final ficou bonito. Vamos ver quantas semanas ou dias dura esta minha aposta numa empresa de "vão de escada" nacional!
Por ora, habito num apart-hotel.
Mal cheguei pus “mãos a obra” na procura de casa.
Já tinha feito algum trabalho de base anteriormente e tinha alguns contactos feitos.
Aqui o aluguer de casa funciona de uma forma ligeiramente diferente do Mercado português.
As casas são colocadas nas agências (tudo funciona através de agências e não relação directa senhorio - inquilino), se parecer bem marca-se uma visita ou sujeitamo-nos às visitas/ inspecções já marcadas.
Depois disso, e se a casa agradar, faz-se uma candidatura com todo o tipo de informação que se possa imaginar: extracto bancário, contracto de trabalho, visto, função actual e anterior, pessoas de referência (idealmente Australianos). E depois vai para avaliação e aguarda-se o resultado.
First in, best dressed! ”Ganha” a melhor candidatura… Está-se a ver o filme!
Tenho ido ver umas quantas casas, estou a encarar isto como uma forma de conhecer a cidade (lindíssima), de fazer exercício (embora com a limitação de ter que ir bem vestida para causar boa impressão. Imagine-se!!!) e assim ter uma noção das zonas, vantagens e desvantagens e transportes.
No fim-de-semana fomos ver 6 casa e vimos uma casa pela qual nos apaixonamos em Port Melbourne, ao lado da praia.
Fez o clique… Fizemos a candidatura e agora é aguardar.
Já não era o primeiro vulcão que ia ver, mas fiquei de queixo caído com a espectacularidade do que me esperava.
Adorei! valeu muito a pena a aposta no Monte Bromo.
Embora estivesse novoeiro, apanhei uma valente constipação e escaldão.
Estadia de 15 a 17/01/2014.
Malioboro street: situada no centro de Yogyakarta, é uma das ruas mais movimentadas da cidade e vive 24 horas por dia do comércio local, pontos de alimentação típica e entretenimento.
Water Palace (Palácio da água): gostei de imaginar que, em tempos passados, o sultão escolhia do cimo de uma torre a concubina predilecta para passar um bom momento na sua piscina privada.
Kraton, Sultan Palace: residência oficial do sultão e sua família.
Começou a chover intensamente, aproveitei para deitar uma sesta ao som da chuva em cima da pedra mesmo.
Quando chove a temperatura fica mais generosa e aproveitei para relaxar um pouco.
Bird market: Não fiquei particularmente impressionada. Não gosto muito de ambientes de aviário e havia muitos mais que pássaros, larvas gigantes por exemplo...
Merapi Mountain: saímos do hotel por volta das 22:00, e começamos a caminhada por volta da 1:00 da manhã. 16km (ida e volta), numa encosta íngreme, escorregadia e com acessos pouco fáceis. Pelo menos para mim que perdi os meus ténis e resolvi fazer esta caminhada de sabrinas.
Templo de Borobudur: um dos centros de budismo mais importantes da Indonésia. É também considerado um dos maiores templos budistas do mundo.
Templo Prabanam: é um templo Hindu. O maior templo na Indonésia dedicado à Deusa Shiva.
Senti este cheiro logo que aterrei em solo Indonésio. Esta terra tem um perfume intenso e, acredito que, característico.
Rapidamente me apercebi dos sorrisos fáceis e sinceros, definitivamente são um povo especial com características muito peculiares.
É fácil e simples andar feliz por aqui. Todos oferecem sorrisos e simpatia.
O calor, embora ardente, dá um conforto constante e faz-nos estar mais perto da natureza que se faz sentir fortemente por aqui.
Quando chove o cheiro intensifica-se, molhamo-nos mas ninguém pára. Molha e logo seca, sem sentir frio.
As crianças andam descalças à chuva. Felizes com o novo cenário para as suas brincadeiras, afinal a "chuva faz as pessoas bonitas" e pelos vistos felizes.
Caminho o dia todo. Não nada melhor para sentir e perceber a dinâmica e a vida de um local. É uma forma de passar, olhar ou observar as barracas de comida, batik (técnica típica da Indonésia de pintura de vestuário, também aplicada a arte), bijutaria, combustível em garrafas de 1,5L para as inúmeras motorizadas que enchem as ruas numa desordem e anarquia próprias.
As deslocações mais longas ou quando as pernas já imploram por descanso fazem-se de "becak", bicletas com um banco duplo à frente. Estas são pedaladas pelo esforço humano. Os locais de dicam uma vida inteira a este ganha pão. Às vezes magros, velhos e franzinos mas sempre de olho e viva voz para nos oferecerem o seu serviço.
A comida é deliciosa, colorida e saudável. Fruta e vegetais abundam por cá.
Dá que pensar... Este mundo tem padrões de vida e felicidade tão diferentes. As necessidades são tão relativas, e não me refiro às fisiológicas, obviamente.
Sentir estas diferentes realidades é tão enriquecedor! Dou-me conta como tudo é tão relativo, que sinto reservas ao tecer comentários ou opiniões ao que estranho me parece. Afinal é só diferente...
Quanto mais me exponho a este mundo mais me apercebo de quão reduzidos podemos ser ao impor a nossa visão e opinião quando são baseadas apenas na nossa "pobre" experiência. Somos encaixados em regras tão limitativas que nos tornamos marionetas da nossa sociedade. Algo necessário sem dúvida! Mas de repente... Parece-me tão importante ter noção disso, e perceber porque é assim.
Na simplicidade há mais paz. Parece-me. Nós, Temos muito, queremos muito e pouco estamos dispostos a dar. A sobrevivência já não é por fome, sede ou frio. Mas sim por uma mente sã, equilíbrio e felicidade porque de repente estamos sós e deprimidos... E às vezes pouco felizes com a nossa vida.
O que tenho a dizer é que em vez de me sentir uma privilegiada perante esta gente, por ter estudos e esclarecimentos mil, sinto uma "inveja saudável" pela sua doce e abençoada "ignorância".
Para quem viveu em Hong Kong (HK), a surpresa inicial não é marcante. HK é bem mais imponente, consideravelmente mais populado e tem uma vida própria muito característica.
Lembro-me quando fui apresentada pela primeira vez a HK, a imagem do Victoria Harbour ficou-me gravada. Foi uma sensação inesquecível. Aquela vista é inspiradora e arrepiante.
Singapura impressiona pela extrema organização e limpeza, essencialmente no centro da cidade.
Pontos curiosos: Não é permitido mascar pastilha elástica e não há um papel no chão. A acrescentar, não se vêem cães nem pessoas a fumar na rua. Sente-se uma certa competição entre Singapura e HK, andam no chamado "taco-a-taco".
Ambos têm lojas hiper mega de luxo num tamanho e número surreal, o que a mim não me serve de muito! Em termos de arquitetura Singapura é mais original mas HK tem mais arranha-céus e mais altos. A primeira tem espaços mais amplos, ruas mais convidativas para um passeio relaxado, mas não tem a possibilidade de contato com a natureza de HK quer em termos de híkes/ caminhadas como acesso a boas praias.
De qualquer forma senti que em Singapura há uma certa tentativa de fabricar ambientes, o que em HK pelo facto de haver mais pessoas não se sente tanto e torna a cidade mais carismática.
Alguns locais que me marcaram por cá:
Botanic Garden
Nesse dia não tinha recebido uma grande noticia. Pareceu-me assim nessa altura.
Queria (mais uma vez) aquele chão seguro e robusto debaixo dos meus pés!
O que se faz sem “certezas” e previsões…? (ui tanta coisa! e também se come e toma banho).
Era o final de um dia de trabalho, esperava no portão para embarcar e ocorriam-me milhares de pensamentos, questões...
Iria voltar a uma cidade que tinha ficado a “meio”, tínhamos mais para viver do que a primeira vez nos permitiu.
Isso agradava-me, mas confesso que ia desejosa por te ver.
Cresceu aquela emoção e sentimento, mal podia sentir o “mote” para ao avistar-te "fazer a chamada" e acelerar o passo e correr para esses braços.
Entrei num paraíso.
Descansei a alma como nunca…
Vi as cores mais vivas de muito tempo, voltei a cheirar delicias e horrores tao contrastantes e característicos desta cidade.
Recebi e dei muitos sorrisos.
Sentia-me leve, as minhas pernas seguiam a minha curiosidade.
Caminhei até sentir gastar as solas dos sapatos, adormeci no teu ombro na viagem doce e interminável de barco. Fui bem massajada por abençoadas mãos de quem sabe (como adoro aquela forca).
Conversei muito (o que adoro falar!), mas vivi pacíficos silencios… Cada vez os aprecio mais.
Chinelo no pé, um trapinho confortável, boa energia, um olhar doce ao meu alcance e dias inteiros pela frente. Um paraíso gerou-se, assim!
Consegui isolar aqueles momentos cheios e completos, senti amor pela vida de uma forma tão genuína. Eu estava ali!
Digo com vaidade: Eu sou assim! (sempre que consigo!)
Banguecoque, Tailândia. Setembro de 2013
Adoro proteger-me com o meu sentido de humor.
Talvez seja só isso mesmo, uma defesa. Mas já me ri muito com o que me faz chorar.
Ah! E rio-me de mim com muita frequência. Não me considero uma ”palhaça” mas acho-me piada.
Costumo dizer que por vezes a vida parece os “100m barreira”, mas eu não salto nem uma e PUMBA lá vai mais uma queda e de boca… Caramba! E às vezes aleija.
Um dos meus maiores desafios de vida (sem duvida!) é perceber o que é isso do ”apego”?
A primeira vez que me vi de frente com esta questão, foi há cerca (sensivelmente mais) de um ano por uma Senhora que muito me ensinou, e mais admiro ainda, que me deixou esta questão no ar! Desde então tenho refletido muito sobre o assunto!
O apego. É complexo! Tem ramificações e complexidades pouco claras, sendo difíceis de decifrar… (Eu tenho “dissecado” o assunto aqui dentro lentamente). Tinha uma ideia mas só me apercebi da real dimensão das suas ramificações quando me meti ao caminho.
O apego cria-se com pessoas, animais, crenças, sentimentos, locais, memórias…
Pode-se manifestar de forma saudável, leve, tranquila, livre. Ou é facilmente transformado em algo sombrio, viciante, pesado, doloroso, tóxico…
O apego é um laço. Uma conexão. Um vínculo.
Ligações que provocam uma determinada emoção.
Uma necessidade (por vezes desesperada) que essa ligação permaneça para que essa emoção se perpetue.
Quando provamos, gostamos e queremos mais.
Quando associamos o sentir a algo.
Quando esse sentimento passa a ser um substantivo, um nome, qualquer coisa. Neste sentido é dependência.
É um gatilho!
Mas a verdadeira armadilha reside neste pormenor. De tão bem nos sentirmos, começamos a pensar: Ter é bom. Não ter é mau.
A posse, o desespero da privação, o medo da falta…
Aí Já não há amor, mas apego. O apego estraga… mata relações.
O apego é egoísta e destrutivo.
Infelizmente, com mais frequência que o desejável, associa-se o gostar ao apego: “preciso de ti”! Sentindo que o apego é recíproco, combate-se a solidão, sente-se a aprovação, validação e até a aceitação. …”O casulo. O veneno partilhado. A vampirização mútua. A cobrança.”
O amor verdadeiro é livre, não cobra. Quase utópico…
Sendo difícil de atingir este estadio, abordo o amor como… uma relação que estabeleço com o que recebo. Um negócio delicado!
Apaixono-me pelo que me oferecem, e aí há espaço para tudo: Para admirar uma boa pessoa para os outros e para nós, o saber dar e receber, o brilho dos olhos que me dirige, o “nós” ao invés do “eu”. Se isso se dissipar, esvair ou for um engano… o objeto do amor desaparece.
Praticar o desapego é, neste sentido, libertador.
Valorizar os verdadeiros sentimentos, não possuindo, viver a experiência do agora.
É dizer “quero que sejas feliz”, “quero dar-te”, “quero que sejas livre e voes”. É partilhar, fazer crescer. É ser incondicional. É amar a pessoa tal como a encontrei, sem a tentar mudar ou modificar.
Eu pretendo aprender o ”desapego” para sempre e não só agora.
Baseado num texto de David Nascimento
BOM DIA!!!
Adoro manhãs:
- Quando durmo bem;
- Porque tenho oportunidade de andar a pé para o trabalho e o tempo está convidativo;
- e porque adoro começar o dia da melhor forma e com energia!
Aqui em HK, como ninguém me percebe (português), ando a desenvolver um hábito que me dá bastante prazer! Cantar... Atenção que canto mal "para caramba". Mas adoro quando me lançam aquele sorriso que transmite: És estranha mas gosto da tua energia!
Canto na rua, músicas portuguesas normalmente: Simone, Carlos do Carmo, e outros que não confesso :)
Esquisitos somos todos aqui!!! Cada um a sua forma e a minha hoje foi assim:
Toma lá:
E lá ia eu, ora Zumba na caneca, Catrapumba e aos saltinhos....
Deve ser do Outono, que por cá ainda não se faz sentir com as características habituais (para mim), mas ando com um apetite que merecia que me fechassem numa jaula!
Mas esta Chinesada hoje resolveu ajudar-me!!!
Em grupo encomendaram um "pitéu" e chamaram-me para petiscar (esta é a altura que um expat se benze!).
Se calhar estou a ser má, mas eu acho que eles se divertem a ver-me torcer o nariz com as suas escolhas gastronómicas. Eu não percebo o que eles dizem, mas estou certa que os ajudo a passar o tempo.
E apresento-vos: Galinha? Porco? Cordeiro? Gato? Morcego? (não me quiseram dizer) envinagrado (o cheiro era inarrável) e ainda me adiantaram que era docinho... Eu tive uma necessidade repentina de sair dali!
Fui dar uma volta e almocei o meu almoco as 14h!!!
Esta "coisa" conservada nuns frascos enormes envoltos em rede....
Eu "arranco" tudo, mas esta gente é louca!
A seguir ao almoço... Nem Vivalma!
Se calhar foram ao medico!
Ou era tarde livre e eu não percebi...
Tenho sido desafiada pelas regras deste "jogo".
Há meia dúzia de dias virei as costas a esta batalha, dei esta guerra como vencida. Verguei-me a isto, apeteceu acobardar-me. E que ninguém ouse dizer que não é assim!
Eu já senti muito sem desistir, aceitei sem porque's e agora... levei o golpe baixo, aquele que nos leva ao tapete.
Afinal de contas, qual é o limite?
Quis ir ao fundinho do buraco. Às vezes faz bem.
Cansei-me de ver sempre o lado positivo das coisas. Andar no escuro e fazer de conta que a vida é colorida só porque acredito que vai ser...
Nesta ultima facada EU QUIS desistir! Foi por momentos mas precisei que fosse assim.
Gosto de saber:
A tua mão agarrou-me e contrariou-me a direcção, o teu abraço disse-me para ter calma, os teus olhos dão-me um espaço confortável para estar, chorar ou ate sorrir para ti.
As más atitudes são de quem as toma, mas rasgam o coração...
Não era preciso ser assim. E não tem que ser assim!
O mau trato por cobardia, falta de fiabilidade, egoísmo, infantilidade (eu sei lá de onde vem tamanho desastre) não chegam para eu perceber a "pancada seca e certeira" que me derrubou.
Lealdade! Elejo a Lealdade como o mais nobre dos princípios.
Gosto de saber:
Que o teu braço firme existe. Não por mim, ou só por mim, mas porque me vês para alem deste "espalho".
Tu sabes que acredito no bem, e reforças-me os meus pilares... e como preciso disso!
Fazer bem é sempre mais difícil, mas é assim que se faz. E vale sempre a pena fazer o melhor!
Gosto de saber:
Que ainda há muito para eu admirar e acreditar.
Gosto de saber:
Os teus olhos confiam que eu devagarinho ganho o brilho da esperança que me caracteriza.
Eu tenho a certeza, porque eu quero isso.
Eu nasci para acordar a sorrir, para dar e receber abraços sinceros, para viver na verdade.
Chorar e rir na medida certa...
Destruirmo-nos uns aos outros "não vale"!
Gosto de saber:
Que, se por acaso tive a pouca sorte de me enganar muito no passado, hoje tenho ainda mais a certeza que tenho a sorte de ser como sou
...e Gosto de saber:
Que ainda há braços e abraços que seguram como os teus. Eu cai, mas não me "aleijei".
Tudo agora faz sentido, e questões não restam mais.
Foi da pior forma, mas assim se fechou um ciclo. Definitivamente!
Gosto muito de o saber!
Os cheiros, as musicas, eventualmente os sabores, podem ter um efeito invasivo (significativo).
Têm o poder de ir buscar lembranças/ sensações / estados de espírito que aparentemente estavam esquecidos. Às vezes não são necessariamente confortáveis. Levantam o pó em divisões abandonadas da nossa mente… como se tivéssemos, em tempo, fechado uma porta à chave e ignorássemos a sua existência. Na altura, provavelmente, foi melhor assim.
Sempre que tenho essa sensação procuro “mexer” e encarar o desconforto de frente, é a melhor forma de o resolver. Não é agradável, mas dá resultado. Se não for imediato, terá o seu tempo… Até porque se nos predispusermos a isso, é porque estamos motivados para encarar a situação.
Ando em preparação psicológica, sem pressão, para escrever um livro.
Há muito que o imagino, sei sobre o que quero escrever. Mas para chegar onde quero vou ter que revirar “aqui a estrutura” e isso não e fácil. Requer alguma coragem.
Tenho um vizinho, em cima de mim (salvo seja, ou nem por isso), com o qual troquei uma ideia para fazer menos barulho a partir da meia-noite (não aspirar a casa por ex), e se pudesse ser… antes das 8 da manha não andar de saltos altos em casa, ou seja lá o que for que acontece.
Da sua 1a reação nada a apontar, foi educado e desculpou-se. No dia seguinte deixou-me uma carta na porta, com alguma graça a dizer, entre outras coisas, que tinha comprado uns protetores para as cadeiras (para não fazer tanto barulho)… Olha que maravilha!
Cruzamo-nos umas quantas vezes, falámos, perguntou-me do exame… até aqui “boa vizinhança é o que se quer!” em todo lado. Trocámos os telefones, disse-me que tinha acesso ao terraço e que poderíamos beber um copo de vinho.
Eu não sou muito complicada com estas coisas porque os bons momentos proporcionam-se, dar oportunidade para conhecer novas pessoas é sempre positivo, e porque não ganhar terreno para fazer uma churrascada lá em cima … ;)
Passaram-se dias, mandou-me algumas (muitas) mensagens com convites e começou a ser muito invasivo.
Ora bem, se uma pessoa não aceita a primeira, ok! podemos tentar uma Segunda, a Terceira já merece “punhos de renda”… a Quarta… (não deve existir) tentei dar uma oportunidade nem que fosse para Então! nos entendermos e a coisa ficar clara, e se possível saudável. - Não quero “joguinhos de charme” contigo! mas bora lá ser amigo.
Então, o plano começou por ser um passeio pequeno (tipo um hiking muito soft), para um segundo plano: nadar + comer um gelado + fazer uma caminhada… bem!!! respondi-lhe que não tinha tempo para tantos planos e que só estava despachada depois das 4 e que levava uma amiga comigo… PUMMMMMMM! Explodiu.
Mandou-me uma mensagem com acusações surreais (se calhar não eram para mim :), estalou-lhe o verniz!
Acabei por lhe responder, para futuros cruzamentos nas escadas, a dizer que “à parte das acusações sem sentido, o tempo de cada um nunca deve ser desrespeitado e que essa não foi a minha intenção. De qualquer forma, muito bem… ficamos entendidos! Por mim esta mais que resolvido.
A parte que mais me custa é que já não e a primeira vez que isto acontece por aqui… não se pode ir aqui e ali sem se estar a flirtar? Ainda dizem que as mulheres portuguesas são fechadas…?
Tem que se ter cuidado porque ficam magoados!! Ora bolas, não tenho “saco” para meninos mal criados!
Em 2006, segundo a minha pesquisa, Hong Kong apresentava um taxa de penetração de telemóveis de 137%, o que quer dizer que havia 13,7 assinantes de telemóveis por cada dez pessoas. Estou em crer que este fato não espante ninguém que se desloque por estas ruas... telemóvel e oxigénio estão no mesmo nível de necessidade.
Por falar em telemóveis... a minha marmita, onde trago o almoço para a empresa, já quase colapsou alguns dos meus colegas!
Passo a explicar:
Abro a marmita e deixo a tampa junto ao lava-loiças da copa.
Sento-me a almoçar a uma distância e numa posição que não perca o campo de visão da mesma (eu vou para o Inferno!!!) e depois e só apreciar a situação.
Eles aproximam-se, mandam as mãos a cabeça, ou ao peito, e pegam imediatamente na tampa para limpar...
Ou seja: confundem a minha tampa com um Samsung Galaxy. Se eu não sabia qual era o modelo, agora já sei porque me explicaram logo...
Isto já aconteceu umas 5 vezes.
Vêem telemóveis em todo o lado! São os maiores!!!
E assim chegou ao fim uma luta de 770 dias, onde cresci muito e tentei ser uma pessoa melhor e mais eficiente. Mudei de funções profissionais, terminei uma relação, fui submetida a uma operação major ao coração, mudei de país, continente, de funções profissionais (de novo), de empresa... e espero ter terminado este magnifico e, simultaneamente, doloroso curso.
Desde que cheguei a HK:
Teleconferências com colegas de York sujeitos a uma diferença horária anedótica, livros e livros, artigos e ainda mais não sei o que.
A preocupação de cumprir prazos, atacar várias frentes e perceber o que era realmente necessário para os "pratos nao caírem".
Gerir as pressões do novo trabalho, novos e desconhecidos desafios, cultura diferente e terminar esta etapa final.
Dizer "não" a quase tudo o que me poderia ajudar a equilibrar nesta fase de adaptação.
Não foi fácil e por enquanto "não quero brincar mais" a isto.
Uma semana de exame, onde a gestão de tempo e de stress foi crucial.
Tive muita sorte, porque com o apoio da família, amigos de sempre e pessoas maravilhosas que conheci cá (não me esquecerei da sua preocupaçãoe carinho) foi mais fácil.
E caramba!!! tinha mais era que "mergulhar" e dar o meu melhor.
Venha o resultado... a recompensa já a tenho: consciência tranquila por ter feito o melhor que sei!
Não preciso dos "louros" ou orgulhos. Quero apenas nunca me esquecer que mesmo na adversidade manter a cabeça e o espírito saudáveis, faz-nos ter força... A vida não é fácil e por isso mesmo temos que aprender a viver da melhor forma. Se possível, FELIZES!!!
Há prazeres, experiências ou sensações que nunca tive e que gostaria de ter. E outros que tenho às vezes e os sinto como uma verdadeira bênção. Uma vida não deve chegar para tudo o que me ocorre diariamente!
Mas é importante ter esta noção, há sempre coisas maravilhosas e que nos podem fazer sentir bem, completos e cheios!
Pintar um quadro, contar ‘boas’ historias, tanto livro bom para ler, filmes que entram de rompante na nossa vida e mudam qualquer coisa subtilmente, compor uma canção, tocar violino prodigiosamente para uma sala cheia de apreciadores e na sintonia dos disciplinados e fortes aplausos ouvir um “BRAVO”, ser DJ e naquela boa disposição que só o álcool dá (pelo menos que eu conheça) ver um manancial de gente a CURTIR a brava, dançar tango ardentemente com aquela pessoa, retribuir um sorriso cá de dentro gratuitamente, conversar com pessoas Admiráveis (eu aqui tenho uma lista mental interminável, alguns já não estão entre nos… Eugénio de Andrade, Eunice Munhoz, Júlio Machado Vaz, Simone de Oliveira, António Lobo Antunes, António Variações, Sócrates (o filosofo), Nietzsche, Salvador Dali...)… Ui, não acaba e entra um pouco pelo surreal a dentro! Mas penso nisso.
Para estarmos recetivos a estas boas sensações temos que estar disponíveis para as abraçar, ter tempo para as concretizar, força de vontade para as atingir… e tudo isto não e fácil. A nossa mente é sinuosa e só nos deixa ‘ver’ e ‘atingir’ aquilo que “quer” e temos que ser Maiores para lhe darmos a volta!
Bem, vou estudar...
Tenho cá para mim que potencio este tipo de situações! Não me lembro de uma casa onde tenha vivido, e já encho uma mão, que não tenha desenvolvido uma relação intensa com os meus vizinhos! Acredito que todos se lembram de mim, sou uma vizinha terrível!
Primeiro começamos com 'mão na cintura' e às vezes ficamos amigos à posteriori. (Já tenho boas historias para contar a este respeito).
"Intensa" porque normalmente começa por haver obras! Eu atraio obras... Martelos pneumáticos, berbequins, martelada da pesada e afins.
Estas situações tendem a ser mais 'agudas' nas alturas que tenho de estudar.
Hoje, um feriadinho mesmo a calhar, para dar um avanço no meu estudo passei-o assim:
Já conheço grande parte da chinesada que anda a partir as paredes e a martelada nos meus ouvidos... não falam inglês mas já lhes "rosnei" e eles perceberam que não aprecio o "chimfrim" às 6h da manha, nem a partir das 19h... só para salvaguardar a minha sanidade mental.
Hoje o senhorio, da casa em causa, veio tocar-me a campainha. Falamos um pouco, ele percebeu que vou ter um exame de uma semana em Julho e tenho que estudar e estar em casa. As obras "só" vão durar mais 15 dias... Ainda me mostrou a casa e deu-me o contato!
Não sei o que vos diga! não e fácil, mas isso já todos sabemos. Escusava era de ser tão difícil!
Mas vai-se levando :)
E continuo privada de cozinhar. Para muita gente isto nao é um grande transtorno mas para mim é…
Gosto de cozinhar, não gosto de comer sempre fora, é pouco saudável e pouco económico. E aqui a brincadeira pode ficar cara!
Jantar com amigos é uma coisa (e adoro!), comer por necessidade dispenso.
Chegou o orçamento da minha placa, “trocando por miúdos” 600 euros só para começarmos a conversar. Já reencaminhei para o meu senhorio. Espero não ter que dar uso a minha ANCA portuguesa!
Como não sou de me ficar, plano C: (já estou farta de smoothies)
Na minha pesquisa para receitas no microondas encontrei coisas fantásticas:
Cozinhar dentro de sacos de plástico, a vapor e sem gordura. A parte que me desagrada é ser com microondas, mas não se pode ter tudo!
"Eis uma técnica que, depois de aprendida, não deve nunca deixar de ser usada. É uma dádiva, uma coisa linda, prática, esplêndida. Eu não acreditava que desse certo, mas nãopreciso nem falar que deu SUPER certo e o resultado foi incrível. Com os legumes cozidos no vapor você pode fazer muitas receitas, sem perder a cor, os nutrientes e o sabor dos alimentos! E - respire fundo - SEM SUJAR LOUÇA! (tá, tá, agora pode gritar e pular)"
Que posso querer mais?
Como cozinhar legumes no vapor no MICROONDAS?
http://comidasquenaoexistem.blogspot.sg/2012/08/como-cozinhar-legumes-no-vapor-no.html
Brócolos e Couve Flor no Vapor, 1 minuto - Microondas:
Cozer peito de frango:
http://delicinhasecoisinhas.blogspot.hk/2012/04/dica-cozinhar-peito-de-frango-no.html?m=1
Batatas no microondas e medalhão de salmão:
ttp://anamariabraga.globo.com/home/receitas/receitas.php?id_rec=2537
Beterraba cozida no microondas:
http://tudogostoso.uol.com.br/receita/48537-beterraba-cozida-no-microondas.html
Nas minhas pesquisas ainda tive oportunidade de perceber como preparar num microondas:
MENU AQUECER MAMADEIRA
MENU AMOLECER SORVETE
:)
Bora lá equipa, que para a frente é que é o caminho!
Brutal... Aqua Spirit penthouse, com uma vista bastante inspiradora :)
A semana passada fui a um "after work" (pós-trabalho) com umas pessoas que tinha conhecido e com outras que fiquei a conhecer.
Um copo de vinho, uma conversa agradável e aceitável, ao mesmo tempo muito jogo de sedução CREDO! há um certo 'excesso no ar' a todos os níveis, mas já percebi que por aqui é mesmo assim.
Aqui vive-se um espírito de aproveitar o dia, o momento, hoje é assim, amanha sei lá... e não há idades!
Duas pessoas diferentes descreveram-me a vida de expatriado em Hong Kong, como a faculdade parte II mas agora com dinheiro.
A parte saudável é que há espaço para todos e ninguém censura ninguém. Cada um é como é!
Um Belga com quem troquei umas ideias dizia-me que não bebia álcool derivado de uma experiencia muito infeliz nos seus primeiros tempos de Hong Kong. Eu e outra Portuguesa não descansamos enquanto não desvendámos traumatizante razão. Então o menino/Senhor Pawel foi preso por andar nu na Queens Street! Pronto...
Um dos conselhos que me deram é que perante propostas eventualmente estranhas para mim, responder com "a minha religião não me permite" é uma saída airosa sem grandes constrangimentos para as partes envolvidas.
E a grande sabedoria de tudo, é saber viver as coisas na nossa medida :)
Esta gente é do melhor!
Tenho que partilhar este anúncio a uma sopa, segundo eles, maravilhosa!
(confesso que ando meia enjoada!! Too much!)
"Sopa da avó: quente, reconfortante e agradável, com ou sem dentes. Venha aconchegar as gengivas com o Grou+pon:
Sopa de pulmão de porco e amêndoa.
A sopa de pulmão de porco e amêndoa é conhecida por fortalecer o sistema respiratório humano, sendo especialmente popular durante a época da gripe."
Devo confessar que ontem num almoço tipicamente chinês (Dim sum) da empresa, quando dei conta estava a comer patas de galinha frita! (Blahhh)
Mente aberta!!!! é o que se precisa!