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Para ser grande, sê inteiro: nada Teu exagera ou exclui. Sê todo em cada coisa. Põe quanto és No mínimo que fazes. Assim em cada lago a lua toda Brilha, porque alta vive Ricardo Reis
Este fim de semana fui ao festival Mardi Gras, um festival não só direccionado para casais homossexuais mas de uma forma mais abrangente para a comunidade LGBTQI (L:Lesbicas; G:gays; B:Bissexuais; T:transexuais; Q:Queers e I: intersexed). É um festival muito famoso e reconhecido mundialmente!
Tenho a dizer que ADOREI. O ambiente e óptimo, há muita alegria e boa energia no ar, dança-se muito, fala-se facilmente com toda a gente… É uma celebração do amor do amor livre!
Uma grande vantagem é ter muitos rabiosques bons, braços e peitos desnudos e torneados (pena não serem straigt)...só coisas bonitas!
Lembro-me de a minha mãe me dizer que eu sou como os espanhóis, não me contento a ver e tenho que tocar. Provavelmente (ou com certeza) tem razão! Muitas vezes sem pensar já tenho as mãos onde não devo…
Se não “vejamos”: Passou um casal de lésbicas por mim, uma delas com uma boa maminha (mamona!) de fora, só uma! Era tão redondinha, voluptuosa e bonita, a maminha!, que ia jurar que era de plástico e dei-lhe uma festinha… Ups! Era verdadeira! Verdadeira!!!! Gelei com o olhar da parceira, desculpei-me e tentei justificar-me dizendo que era straight e não tinha nenhuma segunda intenção. Temi pela minha vida, mas não houve consequencias de maior! (Mãe, tens razão!)
Enfim, aconselho vivamente a experiencia, vale muito a pena!
Mãos nos bolsos, no meu caso, será uma mais valia!